3 formas de vender mais gastando menos

vender mais gastando menos

3 formas de vender mais gastando menos

Escrito por Criável

Descubra algumas formas de vender mais gastando menos com nossas ferramentas gratuitas de Branding para impulsionar o seu negócio.

 

De longe, o que a gente mais escuta d@s empreendedor@s que nos acompanham por aqui é: Socorro, eu já não sei mais de onde tirar dinheiro.

Essa semana mesmo, recebemos de uma amiga que está abrindo a própria marca um print da sua conta bancária… e o saldo era de R$1,37! 

Não dava pra investir nem em um pão de queijo. 🙁

E você? Já passou por isso?

Em tempos de pandemia, crise econômica e protagonismo digital, a gente tem certeza que tudo o que você precisa é encontrar formas de impulsionar as suas vendas sem precisar gastar mais dinheiro.

E é justamente isso que a gente vai te ensinar hoje, aqui nesse post. 😉

#1 Defina o seu porquê

Mais conhecido como propósito, o seu porquê (eu faço o que faço todos os dias) é o tijolinho mais importante para a construção da sua marca.

Há apenas algumas décadas, a Moda era muito diferente do que é hoje.

Ela era muito mais sobre fazer um bom produto, e o caminho óbvio para o sucesso de um negócio de Moda passava necessariamente por aparecer em uma grande revista do segmento, como a Vogue, a Elle ou mesmo o Caderno Ela do Jornal O Globo.

As editoras diziam “compre isso” e a gente respondia “amém”.

Essa era a melhor publicidade que uma marca poderia ter – a não ser que ela tivesse um baita investimento por trás para poder pagar por um anúncio de duas páginas!

Além disso, a grande maioria das marcas não vendia online. Muitas vezes, se a sua marca tivesse um sitezinho desatualizado, isso já era motivo de orgulho. 

Então a venda se dava muito pela veia comercial da marca – ou, em outras palavras, pelo quão boa de “empurrar produto” a sua vendedora fosse.

Quem aí não se lembra de entrar em uma loja, pedir para experimentar uma camiseta, e de repente se ver afogada em um mar de roupa dentro do provador? 

(Tudo bem que isso acontece até hoje, né. rs 😉

Ninguém tava nem aí pro que as marcas traziam como causa e o seu poder aquisitivo era basicamente o único fator definidor do volume e da qualidade do seu consumo.

Mas hoje em dia a coisa é beeem diferente, viu?

Em uma matéria de março de 2019, a revista Exame compartilhou os resultados de uma pesquisa chamada “Global Consumer Pulse” da Accenture Strategy.

E ela demonstrava que, hoje, 83% dos brasileiros compram de marcas alinhadas com o seus valores pessoais.

79% disseram preferir marcas que não tem medo de se posicionar a respeito de assuntos importantes, como pautas políticas, culturais e socioambientais. 

E 65% chegaram a afirmar que já pararam de comprar de uma marca depois de sentirem que as suas crenças foram traídas.

Dá pra acreditar nessas porcentagens? Elas são muito altas!

E é aí que entra o propósito como uma grande vantagem competitiva.

Se essa já eram uma tendência de mercado, agora, depois da pandemia, o que a gente tem certeza é que esse é o fim das marcas inúteis.

As revistas de Moda agoram disputam espaço com o Twitter e o Instagram – onde as marcas com propósito são exaltadas, e as puramente capitalistas, canceladas.

Ou seja, marcas sem um porquê forte tem mil vezes mais chances de falir.

Mas e aí, como você descobre o seu propósito? 

É muito simples.

Tire um tempo só pra você, faça uma meditação, ouça uma música que te sintoniza com boas energias e responda as perguntas a seguir:

“Por que a minha marca existe além de lucrar?”

“Se a minha marca não existisse, o que mundo perderia?”

E a melhor parte é que fazer isso é de graça!

#2 Encontre a sua tribo

Sabe aquele ditado de quem nem Jesus agradou todo mundo?

Pois esse deveria ser o principal mantra d@ empreended@r de Moda!

Sem exagero. O que a gente vê de marca tentando se segurar nas modinhas do momento – para agradar ao maior número de pessoas possível – não tá no gibi!

E sabe qual é o resultado?

Fazendo mais uma versão “do que todo mundo quer”, todo mundo vira seu concorrente, né? 

Das gigantes do fast fashion às lojinhas de bairro.

E aí, meu amor, arruma uma marquise porque vem chuva de desperdício!

Não só desperdício de dinheiro, mas de recursos emocionais e criativos também.

Talvez você tenha a sensação de que fazendo um recorte de público você vai acabar “deixando muita gente de fora”, diminuindo, assim, as suas oportunidades de venda.

Mas isso é a maior lenda!

As únicas coisas que vão diminuir assim que você definir o seu público são: 1. A sua concorrência; 2. A sua margem de erro; 3. A sua ansiedade diante do que apostar; 4. A sua frustração.

Anota aí num post-it e cola, sei lá, no seu computador ou na capa da sua agenda: Identificar e conquistar o meu público = ter uma tribo sempre interessada em pagar pelo que eu estou oferecendo.

E o que tem é ferramenta para ficarmos falando horas e horas sobre o público (e como você encontra o seu), mas isso você pode conferir de forma mais profundo no nosso Workchoque.

#3 Crie conteúdo

Na Era Digital, a forma mais fácil e barata de contar para as pessoas o tanto a sua marca é tão especial é fazendo conteúdo.

Afinal, a gente já disse ali em cima que 83% dos brasileiros já não escolhem o livro pela capa, lembra?

Depois de encontrar o seu propósito e definir o seu público, o próximo passo é mapear quais temas e assuntos são coerentes e podem virar conteúdo para as suas redes sociais.

Tem uma porção de apps gratuitos para te ajudar no design e pesquisar pautas para transformá-las em posts ainda é 0800. 

Google, você é tudo. <3

Mas sabe do que mais?

Essas são apenas 3 premissas básicas dessa disciplina tão ampla e maravilhosa que é o Branding!

Branding é sinônimo de economia, e quem ainda não acredita é porque não criou o seu.

 

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