7 momentos olímpicos que valeram ouro!

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7 momentos olímpicos que valeram ouro!

Escrito por Criável

Dormir às 3h, acordar às 5h, quem acompanhou as Olimpíadas de Tokyo 2020 enfrentou uma verdadeira maratona! Por aqui, também passamos as últimas duas semanas tentando conciliar as competições, o trabalho e os eventuais babados- alô, galera do skate! Podem vir sempre, viu?

Entre um salto e outro, a gente se emocionou com momentos olímpicos que entraram para a história. Tokyo 2020 já pode ser considerada a edição da diversidade. Entre os atletas, as mulheres representam 48,8%, a maior participação feminina da história. Também neste ano, 160 atletas assumidamente compõem a comunidade LGBTQIAP+, o dobro do número das duas últimas edições juntas.

A gente vai sentir muuita saudades dessas Olimpíadas <3 Ainda bem que a próxima é só daqui a três anos, né? Por enquanto, vamos de nostalgia e melhores momentos!

Olimpíadas de 2020: melhores momentos

#1 O crochet de Tom Daley

Se você ganhasse uma medalha, como guardaria? O britânico Tom Daley, ouro no salto sincronizado, fez uma bolsinha de crochê com as bandeiras do Reino Unido e Japão para não arranhar a medalha 🙂 Aliás, o atleta descobriu o tricot como hobby para relaxar entre as competições e hoje revelou o casaco que tricotou durante as Olimpíadas de Tokyo <3 

#2 Os novos uniformes das ginastas alemãs

Os collants da ginástica, às vezes cheios de pedrarias, realmente são um show à parte, mas não parecem muito confortáveis, né? Em Tokyo, as ginastas alemãs decidiram competir com uma combinação de body e leggings, cobrindo o corpo todo, em protesto à sexualização de seus corpos. Um marco histórico nos Jogos! 

#3 Atletas trans nas Olimpíadas

Outro marco destas Olimpíadas foi a participação d@s primeir@s atletas trans binários e não-binários, como Laurel Hubbard, atleta de levantamento de peso da Nova Zelândia; Quinn, do futebol feminino canadense e Alana Smith, skatista dos Estados Unidos. Quinn, inclusive, será a primeira atleta trans medalhista da história <3 

#4 Recorde das mulheres brasileiras

Ana Marcela conquistou o primeiro ouro da história da natação brasileira, com gostinho de vitória dupla. Além da medalha, assim que a baiana cruzou a chegada contribuiu para que o Brasil batesse seu recorde de mulheres medalhistas em uma edição dos Jogos Olímpicos. Em Tokyo, as brasileiras já somam oito pódios, vencendo os sete de 2008. Que tu-do! 

#5 O ouro de Suni Lee

No mesmo dia de Rebeca Andrade, a medalhista de ouro Suni Lee também fez história. Ela foi a primeira americana da etnia Hmong a conquistar uma medalha. Seus pais foram para os EUA refugiados de Laos, após os efeitos da Guerra do Vietnã, causada justamente pelos americanos. Ao conquistar a vitória, ela espera incentivar a visibilidade à comunidade asiática e principalmente Hmong no país. 

#6 Ganhar sem pirar

Simone Biles incentivou um debate importantíssimo sobre saúde mental quando desistiu de competir nas finais individuais e geral. Após as competições, a ginasta revelou que a pressão que enfrentava era muito grande, e estava afetando sua performance. Com os “twisties”, Simone perdia completamente a direção em seus saltos, e corria um risco muito grande. Ao compartilhar com o mundo, a atleta sai muito mais vitoriosa do que com as medalhas de prata e bronze que conquistou.

#7 As fadas brasileiras

Rayssa e Rebeca são nomes que a gente sempre vai lembrar quando pensar nas Olimpíadas de Tokyo 2020. As nossas medalhistas históricas conquistaram seus títulos com muita dedicação, é claro, mas se divertindo tanto quanto!

Se você, assim como a gente, não vai conseguir esperar até Paris 2024 para acompanhar os atletas, acesse o nosso Report Atletas do Presente: Esporte e Ativismo em 2021 <3

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