<\/p>\n
De longe, o que a gente mais escuta d@s empreendedor@s que nos acompanham por aqui \u00e9: <\/span>Socorro, eu j\u00e1 n\u00e3o sei mais de onde tirar dinheiro.<\/b><\/p>\n Essa semana mesmo, recebemos de uma amiga que est\u00e1 abrindo a pr\u00f3pria marca um print da sua conta banc\u00e1ria… e o saldo era de R$1,37!\u00a0<\/span><\/p>\n N\u00e3o dava pra investir nem em um p\u00e3o de queijo. \ud83d\ude41<\/span><\/p>\n E voc\u00ea? J\u00e1 passou por isso?<\/span><\/p>\n Em tempos de pandemia, crise econ\u00f4mica e protagonismo digital, a gente tem certeza que <\/span>tudo o que voc\u00ea precisa \u00e9 encontrar formas de impulsionar as suas vendas sem precisar gastar mais dinheiro.<\/b><\/p>\n E \u00e9 justamente isso que a gente vai te ensinar hoje, aqui nesse post. \ud83d\ude09<\/span><\/p>\n Mais conhecido como prop\u00f3sito, o seu porqu\u00ea (eu fa\u00e7o o que fa\u00e7o todos os dias) \u00e9 <\/span>o tijolinho mais importante para a constru\u00e7\u00e3o da sua marca.<\/b><\/p>\n H\u00e1 apenas algumas d\u00e9cadas, a Moda era muito diferente do que \u00e9 hoje.<\/span><\/p>\n Ela era muito mais sobre fazer um bom produto,<\/b> e o caminho \u00f3bvio para o sucesso de um neg\u00f3cio de Moda passava necessariamente por aparecer em uma grande revista do segmento, como a Vogue, a Elle ou mesmo o Caderno Ela do Jornal O Globo.<\/span><\/p>\n As editoras diziam \u201ccompre isso\u201d e a gente respondia \u201cam\u00e9m\u201d.<\/span><\/p>\n Essa era a melhor publicidade que uma marca poderia ter – a n\u00e3o ser que ela tivesse um baita investimento por tr\u00e1s para poder pagar por um an\u00fancio de duas p\u00e1ginas!<\/span><\/p>\n Al\u00e9m disso, a grande maioria das marcas n\u00e3o vendia online.<\/b> Muitas vezes, se a sua marca tivesse um sitezinho desatualizado, isso j\u00e1 era motivo de orgulho.\u00a0<\/span><\/p>\n Ent\u00e3o a venda se dava muito pela veia comercial da marca – ou, em outras palavras, <\/span>pelo qu\u00e3o boa de \u201cempurrar produto\u201d a sua vendedora fosse.<\/b><\/p>\n Quem a\u00ed n\u00e3o se lembra de entrar em uma loja, pedir para experimentar uma camiseta, e de repente se ver afogada em um mar de roupa dentro do provador?\u00a0<\/span><\/p>\n (Tudo bem que isso acontece at\u00e9 hoje, n\u00e9. rs \ud83d\ude09<\/span><\/p>\n Ningu\u00e9m tava nem a\u00ed pro que as marcas traziam como causa e o seu poder aquisitivo era basicamente o \u00fanico fator definidor do volume e da qualidade do seu consumo.<\/span><\/p>\n Mas hoje em dia a coisa \u00e9 beeem diferente, viu?<\/span><\/p>\n Em uma mat\u00e9ria de mar\u00e7o de 2019, a revista Exame compartilhou os resultados de uma pesquisa chamada \u201cGlobal Consumer Pulse\u201d da Accenture Strategy.<\/b><\/p>\n E ela demonstrava que, hoje, 83% dos brasileiros compram de marcas alinhadas com o seus valores pessoais.<\/b><\/p>\n 79% disseram preferir marcas que n\u00e3o tem medo de se posicionar a respeito de assuntos importantes, como pautas pol\u00edticas, culturais e socioambientais.\u00a0<\/span><\/p>\n E<\/b> 65% chegaram a afirmar que j\u00e1 pararam de comprar de uma marca depois de sentirem que as suas cren\u00e7as foram tra\u00eddas.<\/b><\/p>\n D\u00e1 pra acreditar nessas porcentagens? Elas s\u00e3o muito altas!<\/span><\/p>\n E \u00e9 a\u00ed que entra o prop\u00f3sito como<\/span> uma grande vantagem competitiva.<\/b><\/p>\n Se essa j\u00e1 eram uma tend\u00eancia de mercado, agora, depois da pandemia, o que a gente tem certeza \u00e9 que esse \u00e9 o fim das marcas in\u00fateis.<\/span><\/p>\n As revistas de Moda agoram disputam espa\u00e7o com o Twitter e o Instagram – onde as marcas com prop\u00f3sito s\u00e3o exaltadas, e as puramente capitalistas, canceladas.<\/b><\/p>\n Ou seja, marcas sem um porqu\u00ea forte tem mil vezes mais chances de falir.<\/b><\/p>\n Mas e a\u00ed, como voc\u00ea descobre o seu prop\u00f3sito?\u00a0<\/span><\/p>\n \u00c9 muito simples.<\/span><\/p>\n Tire um tempo s\u00f3 pra voc\u00ea, fa\u00e7a uma medita\u00e7\u00e3o, ou\u00e7a uma m\u00fasica que te sintoniza com boas energias e responda as perguntas a seguir:<\/span><\/p>\n \u201cPor que a minha marca existe al\u00e9m de lucrar?\u201d<\/b><\/p>\n \u201cSe a minha marca n\u00e3o existisse, o que mundo perderia?\u201d<\/b><\/p>\n E a melhor parte \u00e9 que fazer isso \u00e9 de gra\u00e7a!<\/span><\/p>\n Sabe aquele ditado de quem nem Jesus agradou todo mundo?<\/span><\/p>\n Pois esse deveria ser <\/span>o principal mantra d@ empreended@r de Moda!<\/b><\/p>\n Sem exagero. O que a gente v\u00ea de marca tentando se segurar nas modinhas do momento – para agradar ao maior n\u00famero de pessoas poss\u00edvel – n\u00e3o t\u00e1 no gibi!<\/span><\/p>\n E sabe qual \u00e9 o resultado?<\/span><\/p>\n Fazendo mais uma vers\u00e3o \u201cdo que todo mundo quer\u201d, todo mundo vira seu concorrente, n\u00e9?\u00a0<\/b><\/p>\n Das gigantes do fast fashion \u00e0s lojinhas de bairro.<\/b><\/p>\n E a\u00ed, meu amor, arruma uma marquise porque vem chuva de desperd\u00edcio!<\/b><\/p>\n N\u00e3o s\u00f3 desperd\u00edcio de dinheiro, mas de recursos emocionais e criativos tamb\u00e9m.<\/span><\/p>\n Talvez voc\u00ea tenha a sensa\u00e7\u00e3o de que fazendo um recorte de p\u00fablico voc\u00ea vai acabar \u201cdeixando muita gente de fora\u201d, diminuindo, assim, as suas oportunidades de venda.<\/span><\/p>\n Mas isso \u00e9 a maior lenda!<\/span><\/p>\n As \u00fanicas coisas que v\u00e3o diminuir assim que voc\u00ea definir o seu p\u00fablico s\u00e3o: 1. A sua concorr\u00eancia; 2. A sua margem de erro; 3. A sua ansiedade diante do que apostar; 4. A sua frustra\u00e7\u00e3o.<\/span><\/p>\n Anota a\u00ed num post-it e cola, sei l\u00e1, no seu computador ou na capa da sua agenda: <\/span>Identificar e conquistar o meu p\u00fablico = ter uma tribo sempre interessada em pagar pelo que eu estou oferecendo.<\/b><\/p>\n E o que tem \u00e9 ferramenta para ficarmos falando horas e horas sobre o p\u00fablico (e como voc\u00ea encontra o seu), mas isso voc\u00ea pode conferir de forma mais profundo no nosso <\/span>Workchoque.<\/b><\/p>\n Na Era Digital, a forma mais f\u00e1cil e barata de contar para as pessoas o tanto a sua marca \u00e9 t\u00e3o especial \u00e9 fazendo conte\u00fado.<\/b><\/p>\n Afinal, a gente j\u00e1 disse ali em cima que 83% dos brasileiros j\u00e1 n\u00e3o escolhem o livro pela capa, lembra?<\/span><\/p>\n Depois de encontrar o seu prop\u00f3sito e definir o seu p\u00fablico, o pr\u00f3ximo passo \u00e9 mapear quais temas e assuntos s\u00e3o coerentes e podem virar conte\u00fado para as suas redes sociais.<\/b><\/p>\n Tem uma por\u00e7\u00e3o de apps gratuitos para te ajudar no design e pesquisar pautas para transform\u00e1-las em posts ainda \u00e9 0800.\u00a0<\/span><\/p>\n Google, voc\u00ea \u00e9 tudo. <3<\/span><\/p>\n Mas sabe do que mais?<\/span><\/p>\n Essas s\u00e3o apenas 3 premissas b\u00e1sicas dessa disciplina t\u00e3o ampla e maravilhosa que \u00e9 o Branding!<\/b><\/p>\n Branding \u00e9 sin\u00f4nimo de economia, e quem ainda n\u00e3o acredita \u00e9 porque n\u00e3o criou o seu.<\/span><\/p>\n <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Descubra algumas formas de vender mais gastando menos com nossas ferramentas gratuitas de Branding para impulsionar o seu neg\u00f3cio. De longe, o que a gente mais escuta d@s empreendedor@s que nos acompanham por aqui \u00e9: Socorro, eu j\u00e1 n\u00e3o sei mais de onde tirar dinheiro. 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#2 Encontre a sua tribo<\/b><\/h3>\n
#3 Crie conte\u00fado<\/b><\/h3>\n